quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Tipos de Galáxias - NGC 1569

NGC 1569- é uma galáxia irregular localizada a mais de sete milhões de anos-luz (2,14 megaparsecs) de distância na direcção da constelação de Camelopárdales. Possui uma magnitude aparente de +11,2, uma declinação de 64° 50' 51" e uma ascensão de 4 horas, 30 minutos e 49,2 segundos. Esta galáxia sofre uma intensa actividade de formação estelar que teve seu auge há 25 milhões de anos.


Tipos de Galáxias - NGC 185



NGC 185- é uma galáxia esferoidal anã localizada a aproximadamente dois milhões e trezentos mil anos-luz de distância, suficientemente próxima para ser considerada uma galáxia vizinha da Via Láctea, na direcção da constelação de Cassiopeia. Possui aproximadamente nove mil e setecentos anos-luz de diâmetro, uma magnitude aparente de +9,2, uma magnitude absoluta de -15,8, uma declinação de +48° 20' 27" e uma ascensão recta de 0 horas, 38 minutos e 58,1 segundos.




Tipos de Galáxias - NGC 109

NGC 109- é uma galáxia espiral barrada localizada a cerca de quarenta e cinco milhões de anos-luz  (aproximadamente 13,79 megaparsecs) de distância na direcção da constelação do Forno. Possui uma magnitude aparente de 9,5, uma declinação de -30º 16' 28" e uma ascensão recta de 02 horas, 46 minutos e 19,0s. Está a 50 milhões de anos-luz da Terra.



quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Tipos de Nebulosas - Nebulosa Cabeça de Cavalo


Nebulosa Cabeça de Cavalo - A nebulosa Cabeça de Cavalo (ou Barnard 33) é uma nebulosa escura na constelação de Oríon. A nebulosa está localizada logo abaixo de Zeta Orionis, estrela que faz parte do cinturão de Órion. Está a aproxidamente 1500 anos-luz da Terra. É uma das nebulosas mais identificáveis devido à forma de sua nuvem escura de poeira e gases, que é semelhante à de uma cabeça de cavalo.


          

Tipos de Nebulosas - Nebulosas escuras


Nebulosas escuras - Uma nebulosa escura é uma grande nuvem molecular, as quais se apresentam como regiões pobres em estrelas onde a poeira do meio interestelar parece estar concentradas.

Nebulosas escuras podem ser vistas quando elas obscurecem parte de uma nebulosa de reflexão ou uma emissão (por exemplo a nebulosa cabeça de cavalo) ou se elas bloqueiam estrelas de fundo (por exemplo a Nebulosa do Saco de Carvão). As maiores nebulosas escuras são visíveis a olho nu, elas aparecem como caminhos escuros contra o fundo brilhante da Via Láctea.

 

Tipos de Nebulosas - Nebulosas planetárias


Nebulosas planetárias - Uma nebulosa planetária é um objeto astronómico (nomeadamente, uma nebulosa de emissão) que é constituído por um invólucro brilhante em expansão de plasma e gás ionizado, expulsa durante a fase de ramo gigante assimptótico que atravessam as estrelas gigantes vermelhas nos últimos momentos das suas vidas.

O nome é devido a que os seus descobridores, no século  XVIII, observaram que a sua aparência era similar aos planetas gigantes vistos através dos telescópios ópticos da época, embora realmente não tenham relação alguma com os planetas. Trata-se de um fenómeno relativamente breve em termos astronómicos, que dura por volta de dezenas de milhares de anos (o tempo de vida de uma estrela comum ronda os dez mil milhões de anos).



Tipos de Nebulosas - Nebulosas de reflexão


Nebulosas de reflexão - As nebulosas de reflexão são nuvens de poeira que simplesmente refletem a luz de uma ou mais estrelas vizinhas. Elas não são quentes o suficiente para provocar a ionização no gás da nebulosa como as nebulosas de emissão, mas são brilhantes o suficiente para tornarem o gás visível. Por isso, o espectro das nebulosas de reflexão é semelhante ao das estrelas que as iluminam. Por entre as partículas microscópicas responsáveis pela dispersão estão compostos de carbono (por exemplo, pó de diamante) e de outros elementos, em particular ferro e níquel.

Tipos de Nebulosas - Nebulosas de Emissão


Nebulosas de Emissão  - Uma nebulosa de emissão é uma nebulosa que rodeia a uma estrela quente e difunde a energia recebida em forma de radiação, com um espectro marcado por linhas brilhantes de hidrogénio.

A cor vermelha característica de muitas destas nebulosas é devida, justamente, à linha alfa de hidrogénio.

 

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Tipos de Estrelas - Estrela Gigante Azul

Estrela Gigante Azul: Uma estrela gigante azul é uma estrela azul, enorme, muito quente e muito luminosa. Ela não é uma estrela da sequência principal mas sim uma estrela pós sequência principal. Estas estrelas, incrivelmente quentes, queimam hélio. Estas gigantes têm o tipo espectral O ou B e são muito raras e muito brilhantes. As estrelas gigantes azuis têm, pelo menos, 18 vezes a massa do Sol. Exemplos incluem Rigel e Regulus.









Tipos de Estrelas - Estrela de nêutrons

Estrela de nêutrons: Pequena Estrela densa, que se acredita assinalar o ponto final da evolução de Estrelas com massa maior que o Sol. Uma Estrela de nêutrons tem diâmetro de apenas cerca de 15 quilómetros, embora contenha tanta matéria quanto nosso Sol. Essa matéria está comprimida de tal maneira que um dedal pesaria milhares de milhões de toneladas. Acredita-se que os pulsares, poderosas fontes de ondas de rádio, sejam Estrela de nêutrons. 











Tipos de Estrelas - Estrela dupla

Estrela dupla: Par de Estrelas que giram uma ao redor da outra. A maioria das binárias dá, a olho nu, a impressão de ser uma Estrela simples. Algumas dessas Estrelas estão tão próximas entre si que sua existência só pode ser deduzida a partir da análise espectroscópio da luz que emitem. Em algumas binárias uma Estrela eclipsa periodicamente a outra.



Tipos de Estrelas - Binária Eclipsa-te

Binária Eclipsa-te: Par de Estrelas que giram em órbitas uma da outra. Assim, periodicamente uma delas passa em frente da outra para o observador na Terra. A primeira binária eclipsa-te descoberta foi Algol.








             

Tipos de Estrelas - Anã Marron

Anã Marron: É um corpo celeste cuja massa é pequena demais para que ocorra uma fusão nuclear em seu núcleo, a temperatura e a pressão do núcleo são insuficientes para que a fusão aconteça. Por isso, não pode ser considerada realmente uma estrela.



Tipos de Estrelas - Anã vermelha

Anã vermelha: Estrela fria e fraca, de massa menor que a do Sol. As Anãs vermelhas são provavelmente as Estrelas mais abundantes em nossa galáxia, embora seja difícil observá-las em virtude de seu brilho fraco. Mesmo as Anãs vermelhas mais próximas, Próxima Centauri e a Estrela de Bernard, são invisíveis sem telescópio.


Tipos de Estrelas - Anã branca




Anã branca: Estrela pequena e quente, que se acredita assinalar o estágio final de evolução de uma Estrela como o Sol. Uma Anã branca é mais ou menos do tamanho da Terra, embora contenha tanta matéria quanto o Sol. Essa matéria compacta é tão densa que um dedal dela pesaria uma tonelada ou mais. As Anãs brancas são tão fracas que mesmo as mais próximas de nós, que giram em torno de Sirius e de Procyon, só são vistas com telescópio.



terça-feira, 19 de novembro de 2013

Plutão


Plutão: Plutão, formalmente designado 134340 Plutão, é um planeta anão do Sistema Solar e o décimo objecto mais massivo observado directamente orbitando o Sol. Originalmente classificado como um planeta, Plutão é actualmente o maior membro do cinturão de Kuiper.

Neptuno

Neptuno: é o oitavo planeta do Sistema Solar, e o último, em ordem de afastamento a partir do Sol, desde a reclassificação de Plutão para a categoria de planeta-anão, em 2006, que era o último dos planetas. É, tal como a Terra, conhecido como o "Planeta Azul", mas não devido à presença de água. Neptuno recebeu o nome do Deus romano dos mares. É o quarto maior planeta em diâmetro, e o terceiro maior em massa.


Úrano

Úrano: é o sétimo planeta a partir do Sol, o terceiro maior e o quarto mais massivo dos oito planetas do Sistema Solar. Foi nomeado em homenagem ao Deus grego do céu, Úrano, o pai de Cronos (Saturno) e o avô de Zeus (Júpiter). Embora seja visível a olho nu em boas condições de visualização, não foi reconhecido pelos astrónomos antigos como um planeta devido a seu pequeno brilho e lenta órbita.




Saturno

Saturno: é o sexto planeta do Sistema Solar, com uma órbita localizada entre as órbitas de Júpiter e Úrano. É o segundo maior planeta, após Júpiter, sendo um dos planetas gasosos do Sistema Solar, porém o de menor densidade, tanto que se existisse um oceano grande o bastante, Saturno flutuaria nele. Seu aspeto mais característico é seu brilhante sistema de anéis, o único visível da Terra. Seu nome provém do deus romano Saturno. Faz parte dos denominados planetas exteriores.



Júpiter

Júpiter: é o maior planeta do Sistema Solar, tanto em diâmetro quanto em massa e é o quinto mais próximo do Sol. Possui menos de um milésimo da massa solar, contudo tem 2,5 vezes a massa de todos os outros planetas em conjunto. É um planeta gasoso junto com Saturno, Úrano e Neptuno. Estes quatro planetas são por vezes chamados de planetas jupiterianos ou planetas jovianos. Júpiter é um dos quatro gigantes gasosos, isto é, não é composto primariamente de matéria sólida.







terça-feira, 5 de novembro de 2013

Os Planetas

Terra: é o terceiro planeta mais próximo do Sol, o mais denso e o quinto maior dos oito planetas do Sistema Solar. É também o maior dos quatro planetas telúricos. É por vezes designada como Mundo ou Planeta Azul. Lar de milhões de espécies de seres vivos,13 incluindo os humanos, a Terra é o único corpo celeste onde é conhecida a existência de vida. 



Marte: é o quarto planeta a contar do Sol e é o último dos quatro planetas telúricos no sistema solar, situando-se entre a Terra e a cintura de asteróides, a 1,5 UA do Sol (ou seja, a uma vez e meia a distância da Terra ao Sol).1 De noite, aparece como uma estrela vermelha, razão por que os antigos romanos lhe deram o nome de Marte, o Deus da guerra.


Os Planetas

Mercúrio: é o menor e mais interno planeta do Sistema Solar, orbitando o Sol a cada 87,969 dias terrestres. Sua órbita tem a maior excentricidade e seu eixo apresenta a menor inclinação em relação ao plano da órbita dentre todos os planetas do Sistema Solar. Mercúrio completa três rotações em torno de seu eixo a cada duas órbitas.


Vénus: é o segundo planeta do Sistema Solar em ordem de distância a partir do Sol, orbitando-o a cada 224,7 dias. Recebeu seu nome em homenagem à deusa romana do amor e da beleza Vénus, equivalente a Afrodite.




Constelações

Constelações


Na astronomia moderna, uma constelação é uma área internacionalmente definida da esfera celeste. Essas áreas são agrupadas em torno de asterismos, padrões formados por estrelas importantes, aparentemente próximas umas das outras no céu nocturno terrestre.


Nebulosas

Nebulosas


As nebulosas são nuvens de poeira, hidrogénio e plasma. São constantemente regiões de formação estelar, como a Nebulosa da Águia. Esta nebulosa forma uma das mais belas e famosas fotos da NASA, "Os Pilares da Criação". Como o processo de formação das estrelas é muito violento, os restos de materiais lançados ao espaço por ocasião da grande explosão formam um grande número de planetas e de sistemas planetários.



Galáxias

Galáxias


Uma galáxia é um grande sistema, gravitacional ligado, que consiste de estrelas, remanescentes de estrelas, um meio interestelar de gás e poeira e um importante mas insuficientemente conhecido componente apelidado de matéria escura. A palavra “galáxia” deriva do grego ‘’galáxias’’, literalmente "leitoso", numa referência à nossa galáxia, a Via Láctea. Exemplos de galáxias variam desde as anãs, com até 10 milhões (107) de estrelas,3 até gigantes com 100 triliões (1014) de estrelas,4 todas orbitando o centro de massa da galáxia.


Cometas

Cometas

Cometa é um corpo menor do sistema solar que quando se aproxima do Sol passa a exibir uma atmosfera difusa, denominada coma, e em alguns casos apresenta também uma cauda, ambas causadas pelos efeitos da radiação solar e dos ventos solares sobre o núcleo cometário. Os núcleos cometário são compostos de gelo, poeira e pequenos fragmentos rochosos, variando em tamanho de algumas centenas de metros até dezenas de quilómetros.




Estrelas

Estrelas

Uma estrela é uma grande e luminosa esfera de plasma, mantida íntegra pela gravidade. Ao fim de sua vida, uma estrela pode conter também uma proporção de matéria degenerada. A estrela mais próxima da Terra é o Sol, que é a fonte da maior parte da energia do planeta. Outras estrelas são visíveis da Terra durante a noite, quando não são ofuscadas pela luz do Sol ou bloqueadas por fenómenos atmosféricos. Historicamente, as estrelas mais importantes da esfera celeste foram agrupadas em constelações e asterismos, e as estrelas mais brilhantes ganharam nomes próprios. Extensos catálogos de estrelas foram compostos pelos astrónomos, o que permite a existência de designações padronizadas.


Os planetas

Planetas

Um planeta é um corpo celeste que orbita uma estrela ou um remanescente de estrela, com massa suficiente para se tornar esférico pela sua própria gravidade, mas não a ponto de causar fusão termonuclear, e que tenha limpado de planetesimais a sua região vizinha.

O termo planeta é antigo, com ligações com a história, ciência, mitologia e religião. Os planetas eram vistos por muitas culturas antigas como divinos ou emissários de deuses. À medida que o conhecimento científico evoluiu, a percepção humana sobre os planetas mudou, incorporando diversos tipos de objetos. Em 2006, a União Astronómica Internacional (UAI) adoptou oficialmente uma resolução definindo planetas dentro do Sistema Solar, a qual tem sido elogiada e criticada, permanecendo em discussão entre alguns cientistas.